J. Hawilla, proprietário da Traficc, fechou ontem a compra do Diário de São Paulo, periódico que pertencia ao Grupo Globo.
O jornal nada mais era do que o tradicional Diário Popular, incorporado, remomeado e remodelado pela Globo em meados de 2001.
Embora com um nome forte, as vendas do Diário estavam fracas.
J. Hawilla, além de dono da Traficc - empresa que investe na compra e venda de jogadores de futebol e que tem no Palmeiras o seu maior parceiro -, é dono da TV Tem, forte rede de TV do interior paulista afiliada a Globo, e do grupo Bom Dia de jornais, também no interior de São Paulo.
Sobre a venda, a quem diga que a Globo não tinha mais interesse de manter o Diário pois as vendas eram fracas. Também existem aqueles que defendem a tese de que os cariocas venderam o título do jornal para tentar comprar o Grupo Estado. Tese ousada, não?
Pois é, mas é de conhecimento de (quase) todos que a Globo há muito tempo quer ter um jornal que atenda as classes A e B paulistanas. Coisa que o Diário de São Paulo de longe não fazia.
Pois é, mas é de conhecimento de (quase) todos que a Globo há muito tempo quer ter um jornal que atenda as classes A e B paulistanas. Coisa que o Diário de São Paulo de longe não fazia.
O maior problema agora é que, como já foi dito, J. Hawilla é um forte empresário esportivo. Como ficará então a Editoria de Esportes do Jornal? Os repórteres e colunistas vão ter liberdade para criticar o Diego Souza, Pierre, Cleiton Xavier ou o Palmeiras?
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