terça-feira, 29 de setembro de 2009
Polo aquático no Beira Rio. De quem foi a culpa?
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Rio 2016? Deus nos livre!
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Hipocrisia não!
sábado, 12 de setembro de 2009
Assistam
Paulo faz jornalismo comigo. É um exêmplo de garra e luta, pois mesmo sendo cadeirante, corre atrás de seus sonhos e ideais. Ele aparece ao lado de Luís Ceará e Elias nas gravações.
Para aqueles que não são corinthianos, não custa nada assistir, já que o vídeo é curto e bem feito. Para os que são, está emocionante.
Clique aqui para assistir o vídeo no You Tube.
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Meu colega de curso Thiago Borges escreveu uma matéria sobre a realidade do basquete nacional. Para tal, conseguiu uma entrevista com o jornalista esportivo André Kfouri. Segue abaixo a matéria. Para sair do ostracismo
Uma potência mundial: no masculino, bi-campeão do mundo (1959 e 1963), além de três medalhas olímpicas de bronze; no feminino, dois pódios em Olimpíadas (vice em 1996 e terceiro em 2000) e vencedor do Mundial de 1994 após bater as temidas americanas nas semifinais. Hoje, o basquete brasileiro nem parece que já teve um passado vitorioso como este. Após chegar ao fundo do poço, o esporte tenta voltar à época de glórias. O basquete já foi um dos esportes mais populares do país. Nos anos 60 e 70, perdia na preferência dos torcedores apenas para o futebol. Porém, graças à decadência administrativa, que influenciou na diminuição dos resultados expressivos dentro de quadra, perde cada vez mais espaço na imprensa especializada, principalmente para o vôlei e automobilismo. Acostumado a vencer potências, a modalidade caiu no ostracismo. Os cartolas do basquete não são os únicos culpados pela derrocada do esporte, mas podem ser considerados os principais responsáveis. "É raro encontrar um dirigente esportivo brasileiro que não tenha, como principal objetivo, perpetuar-se no poder. Dessa forma, as prioridades da gestão não são exatamente aquelas que imaginamos", diz André Kfouri, jornalista da ESPN Brasil e do jornal Lance!. Gerasime Bozikis, o Grego, é um dos exemplos que mostram como a falta de um trabalho eficaz afeta o esporte. "O último presidente da Confederação Brasileira de Basquete ficou 12 anos no cargo, período no qual a seleção feminina deixou de ser relevante internacionalmente e a masculina não pisou em uma quadra olímpica", analisa Kfouri, ao lembrar que os homens não jogaram as últimas quatro Olimpíadas. Em maio, Grego não conseguiu se reeleger. Carlos Nunes se tornou o novo presidente da CBB e terá o difícil desafio de reerguer o esporte. "É cedo para analisar a atual gestão. Mas a campanha da seleção masculina na Copa América mostrou que, quando se trabalha direito, tudo é possível", afirma Kfouri. No torneio realizado em agosto, o time brasileiro foi campeão, além de garantir vaga no Mundial do ano que vem, na Turquia. Com uma geração de talentos reconhecidos mundialmente, como o pivô Thiago Splitter, o ala Anderson Varejão e o armador Leandrinho, aliada a renovação dos dirigentes do esporte, fica a esperança de que grandes resultados possam ser conquistados nos próximos anos. O basquete nacional merece voltar ao lugar de onde não merecia ter saído: a elite. Borges escreve para o Cinefilia (www.cinefilia.net) e para o blog O amanhã nunca se sabe (www.oamanhanuncasesabe.blogspot.com) |
Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! + Buscados: Top 10 - Celebridades - Música - Esportes
Matéria no Expressão
Espero que gostem...
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Como seria o futebol sem os nossos maiores rivais?
Aprendendo com a bola
O texto abaixo foi escrito pelo Leandro Iamin e postado no Blog do Birner. Há tempos não lia um texto que relaciona o futebol e a vida tão bem! Vale a pena ler. O Futebol e o meu mundo real Em 2005, após a classificação do São Paulo para a semi-final da Libertadores, eu, palmeirense, tive o que mais pode se aproximar de uma certeza inequívoca. Meu coração ainda estava fragilizado com a eliminação, dias antes, de meu time na mesma Libertadores, contra o mesmo São Paulo. Era preciso estar antipático aos meus algozes. Na boca do vestiário, Rogério Ceni responde apressado para muitos repórteres. Um deles faz uma observação sobre estar a apenas 4 jogos do "desejo tricolor". Pela primeira vez naquela entrevista forçada, Ceni move o pescoço e procura o interlocutor. Olha bem para o jornalista e o interrompe. "Eu não desejo ganhar a Libertadores. Eu preciso". Eis minha sensação de certeza. Seria muito difícil tirar aquilo do Tricolor. Na época eu era um estudante de jornalismo. Dos 4 anos de faculdade, passei mais de três deles caindo em entrevistas e concursos de emprego. Um mísero estágio aqui, dívidas ali, bicos, e, faltando 5 meses pra formatura, estou diante do que pode ser minha última entrevista de trabalho como estudante. E nela, me lembrei de Rogério Ceni. Eu precisava do trabalho. Citei a mesma frase dele (porque você quer trabalhar conosco?). Ganhei o trabalho e nele fiquei por 3 anos. Não foi pelo uso da frase de efeito. Mas minha situação ali poderia ser comparada a de Ceni, lá. E estou falando de um vilão palmeirense. Mas poderia falar de mil outros exemplos vindos de São Marcos, de minha infância com Evair, de Scolari, as Copas do Mundo, os sul-americanos sub-20, cada chuva e cada sol em cada jogo que vi e que joguei, o futebol no vídeo-game, no estrelão, no tapete de casa. O futebol é capaz de traduzir em forma de metáfora todas as minhas experiências relevantes. O futebol é a coisa que me dá a leitura alternativa de minhas próprias vivências. Cada um tem, ou deveria ter, a sua própria poesia intangível, seja ela uma religião, uma banda de música, novelas, o que for, algo que nos absolva e nos dê a oração sem ladainha, nos dê a canção sem aula de partitura. No meu caso, é o futebol. Que me explica a fé, me mostra os opostos, ensina a me propor perder para poder ganhar, e me dá pequenas coisas que me fazem todo sentido e que nunca saem de mim, me formam o caráter, me fazem não ser tão pesado o tempo todo. O mundo do futebol explica o mundo real também nas imperfeições. Seria chato e sem sentido se assim não fosse. Os rebaixamentos e os terremotos estão quites. A beleza pode ser triste, a tristeza pode ser bela, tudo é uma questão de leitura. Uma questão de saber interpretar, saber ser ponderado para ouvir o futebol, terno o suficiente para entender suas ironias. É preciso tato, para não levar tão ao pé da letra, ou ao extremo possível, um goleiro "precisar" de uma conquista (ou um garoto de um emprego). E é preciso compreender que, no futebol ou na vida, nem toda mensagem é objetiva e justa, algumas delas sequer são alcançáveis, muitas são utópicas, inclusive. Mas existe um pensador chamado Sócrates, aquele Brasileiro, ex-Corinthians, que disse sabiamente que "quem não tem utopia, já nasceu morto". E até isso o futebol nos explica. |
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Sobre as lesões de Pierre e Hernanes
Comentário de Juca Kfouri para o Jornal da CBN do dia 03 de setembro de 2009 |
Brasil está garantido no Mundial
Corinthians 2 X 1 Santos
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Nova cara
Espero que gostem!
Qualquer critica ou sugestão é só comentar...
Abraços!
terça-feira, 1 de setembro de 2009
São Paulo é acusado de roubar patrimônio público
A acusação se dá porque segundo o "Movimento Morumbi Total", associação de moradores do bairro e autores da ação, o Tricolor se apropriou indevidamente da área onde está constituido o estádio do Morumbi.
Na ação, o SPFC também é acusado de crimes ambientais e poluição sonora.
Veja abaixo o documento apresentado no MP de São Paulo, retirado do site Mídia Sem Média. Para vê-lo de maneira legivel, clique nas imagens.
É bom lembrar que outro grande clube de São Paulo, o Corinthians, também se apropriou de terras indevidas. A área onde hoje fica o estacionamento do clube, fazia parte da Marginal Tietê. A Prefeitura de São Paulo negocia uma solução desse caso com a diretoria alvinegra.
99 anos de paixão
Há 99 anos atrás, no Bom Retiro, operários, alfaiates, barbeiros, caixeiros mercadantes e outros trabalhadores humildes fundaram o Sport Club Corinthians Paulista. O nome foi dado em homenagem a um time inglês, o Corinthians FC, que havia excursionado no Brasil naquela época.
De lá para cá o Corinthians se tornou o time mais popular de São Paulo, com uma torcida apaixonada e que sempre acompanha o time onde ele estiver.
Neco, Baltazar, Luizinho, Basilio, Neto, Marcelinho Carioca...são jogadores que passaram pelo alvinegro do Parque São Jorge e cravaram seus nomes como ídolos imortais de uma nação.
Parabéns Corinthians!!!
Renato cai, Cuca assume e Flu está cada vez mais próximo da Série B
Não é nenhuma surpresa. Ele é um péssimo treinador. Seu jeito "boleiro" não condiz com a atual fase de profissionalismo que vivemos no futebol.
A campanha de Renato no Flu foi a seguinte: 12 jogos, uma vitória, cinco derrotas e seis empates.
Renato foi contratado no dia 21 de julho, a pedido da patrocinadora (entenda mantenedora) do tricolor das laranjeiras e o blog comentou sua contratação, como você pode ver aqui. Na época eles demitiram Carlos Alberto Parreira. Não sou advogado do Parreira, mas quando ele era treinador o Flu estava melhor posicionado na tabela e apresentava um futebol mais vistoso. Trocá-lo por Renato foi uma atítude pouco inteligente.
O maior problema é que agora, pro lugar do treinador demitido, os cariocas contrataram o Cuca. Ele é queimado com os jogadores, não tem perfil de vencedor e muito menos motivacional. A única coisa que ele faz bem é montar elencos, e ele não vai ter a oportunidade de fazer isso. Motivação é uma das coisas mais importantes para um time se livrar do rebaixamento, e ele também não sabe fazer isso. Agora eu pergunto: por que o Cuca? Dizem que ele foi o único que aceitou treinar o Flu, já que Ney Franco e PC Gusmão recusaram a proposta tricolor. Talvez seja porque o Flu é o time da primeira divisão que mais trocou de treinadores nos últimos anos, só nesse ano foram 5.
Para terminar, lembro a você que no ano passado Cuca também foi contratado para livrar o Flu do mal momento que passava no Brasileiro. Esteve lá de 17 de agosto a 1 de outubro, conseguindo 2 vitórias, 5 empates e 2 derrotas, até ter sido substituído por Renê Simões.
Vamos ver como será agora...