Comandados por "La brujita" Verón, craque que joga um futebol de muita técnica e classe, o time de La Plata venceu o jogo do Mineirão por inapeláveis 2 a 1, de virada, e sagrou-se tetra campeão da Libertadores em cima do Cruzeiro, que esteve irreconhecível dentro de campo.
Esse blogueiro escreveu dias antes do confronto entre os celestes e o São Paulo, que o time de Minas não tinha pegada de Libertadores. Mesmo assim eles me surprenderam passando pelos tricolores paulista e gaúcho, mas, na final, não resistiram aos argentinos e perderam o título.
Entretanto, se serve de consolo, os cruzeirenses podem ficar tranquilos, pois não foram os primeiros brasileiros a sucubirem em finais perante os argentinos. Através dos dados que estão logo abaixo, você pode ver como estamos mal no confornto contra os nossos "amados" vizinhos.
Entretanto, se serve de consolo, os cruzeirenses podem ficar tranquilos, pois não foram os primeiros brasileiros a sucubirem em finais perante os argentinos. Através dos dados que estão logo abaixo, você pode ver como estamos mal no confornto contra os nossos "amados" vizinhos.
1963 - Santos ganhou do Boca Juniors
1968 - Estudiantes ganhou do Palmeiras
1974 - Independiente ganhou do São Paulo
1976 - Cruzeiro ganhou do River Plate
1977 - Boca Juniors ganhou do Cruzeiro
1984 - Independiente ganhou do Grêmio
1992 - São Paulo ganhou do Newell's Old Boys
1994 - Velez Sarsfield ganhou do São Paulo
2000 - Boca Juniors ganhou do Palmeiras
2003 - Boca Juniors ganhou o Santos
2007 - Boca Juniors ganhou do Grêmio
2009 - Estudianes ganhou o Cruzeiro
Em 12 confrontos os argentinos levaram a melhor em nove. Por que será que não conseguimos repetir os números da nossa seleção no confronto contra os hermanos, quando o assunto é time?
Isso é prosa para outro texto, mas você pode responder comentando esse post.
os times brasileiros se perdem emocionalmente em quase todos os jogos desse tipo...
ResponderExcluirraríssimas equipes conseguem manter o foco e a concentração 100% do tempo para ganhar.
O Cruzeiro foi LAMENTÁVEL na partida em BH, não jogou o futebol veloz, de toque de bola que desenvolveu a Libertadores inteira. Ou seja: TREMEU...não tem outra palavra. Sentiu a pressão de jogar uma das partidas mais importantes de sua história, na frente de sua torcida, e deixou tomar uma virada (virada em casa é fod*)...